sexta-feira, 27 de junho de 2008

Meu Silencio

Nesse silencio
Cada vez mais ruidoso
Minha alma vai ruindo
A dor vai subindo minha partes
Cada milímetro quadrado da alma

Qual vela sem ar
Mar sem ondas
O destino desvanece
Numa prematuridade assustadora

Olho para dentro desse vazio
Só olho para esse dentro
E me pergunto onde estou
E quem sou

Como morte certa
Esse silencio cresce
E se perde no seu próprio ruído

Nelson Livingston

2 comentários:

micas disse...

Amigo,

Impressão minha ou estás um pouco down?

Os silêncios são necessários, só assim ouvimos a nossa alma. Depois disso tudo o resto é melodia.São as ondas, os pássaros, o vento macio na face, o som da lua.

Não esqueças nunca que terás sempre muitas borboletas no teu jardim...

Um abraço e votos de um maravilhoso fim-de-semana

Nelson disse...

Impressao nada, me conhece mesmo Micas. Ando realmente meio down. Brigado pela forca.